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O envelhecimento não é apenas uma questão de idade; é uma experiência moldada pela construção social de gênero em diferentes contextos. Esta construção impacta todas as etapas do nosso curso de vida e tem consequências profundas para a nossa saúde e bem-estar.
É hora de refletir sobre como os papéis de gênero rígidos nos custam caro e limitam o potencial de toda a sociedade.
As visões tradicionais sobre os papéis de gênero já não são sustentáveis em um mundo que passa por mudanças demográficas profundas. O envelhecimento da população exige um novo contrato social entre mulheres e homens, baseado nos princípios da igualdade, dignidade e responsabilidade, conforme estabelecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
Este novo paradigma deve promover uma cidadania mais ativa, justiça social e econômica e uma cultura de cuidado mais inclusiva e abrangente.
Investir em políticas que atendam às necessidades das mulheres idosas, que constituem a maioria da população idosa, é crucial. No entanto, isso não deve negligenciar as necessidades específicas dos homens idosos.
Adultos mais velhos carregam consigo uma vida de expectativas baseadas no gênero que moldaram suas escolhas e experiências. A acumulação dessas expectativas têm um impacto profundo na saúde e bem-estar dos idosos e afeta toda a sociedade.
É hora de questionar esses estereótipos de gênero, promover a igualdade e criar um mundo onde todos, independentemente de sua idade ou gênero, possam envelhecer com dignidade e oportunidades iguais.
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A revolução da longevidade está transformando a estrutura demográfica das sociedades em todo o mundo. No VIII Fórum Internacional da Longevidade, especialistas e líderes se reuniram para discutir os profundos impactos sociais dessa mudança e a necessidade urgente de preparar a sociedade para acolher os idosos de maneira saudável, inclusiva e segura.
O aumento da expectativa de vida cria uma população idosa significativa, o que exige que a sociedade se adapte para atender às necessidades específicas dessa faixa etária.
O Fórum destacou que a revolução da longevidade gera impactos em várias áreas sociais, desde a economia até a saúde pública. As mudanças nas estruturas familiares, a previdência, a saúde e a participação na força de trabalho são apenas alguns exemplos dos desafios e oportunidades que essa transformação traz consigo.
Ao nos adaptarmos a essa nova realidade com empatia e ação, estaremos criando um ambiente onde todas as gerações possam prosperar e contribuir para o bem-estar coletivo.
Confira a informação completa no Relatório do Fórum de Longevidade de 2020 disponível no nosso site.
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O envelhecimento populacional é uma realidade crescente no Brasil e, por isso, é fundamental questionarmos se as cidades estão preparadas para enfrentar esse desafio. Atualmente, mais de 13% da população brasileira tem mais de 60 anos e esse número tende a aumentar nos próximos anos.
As cidades precisam estar prontas para atender as necessidades e demandas específicas da população idosa. A infraestrutura urbana deve ser adaptada para garantir a acessibilidade e segurança dos idosos, com calçadas adequadas, rampas de acesso e sinalização adequada.
Além disso, é crucial oferecer serviços de saúde de qualidade, com profissionais capacitados em cuidados geriátricos. Centros de saúde bem equipados são essenciais para garantir um envelhecimento saudável e com qualidade de vida
Também é importante criar espaços de convivência adaptados às necessidades dos idosos, como parques, praças e centros de convivência. Esses locais proporcionam oportunidades de exercícios físicos, socialização e participação em atividades que promovam o bem-estar dos idosos.
Políticas públicas voltadas para a inclusão e valorização dos idosos são fundamentais. É preciso oferecer programas de capacitação e inserção no mercado de trabalho, além de garantir a acessibilidade em todos os espaços públicos.
O envelhecimento populacional é uma oportunidade de promover uma sociedade mais inclusiva e justa. É necessário o engajamento de todos – sociedade, poder público e empresas – para buscar soluções e promover ações efetivas que tornem as cidades brasileiras mais preparadas para esse desafio.
Vamos juntos pensar em soluções e cobrar das autoridades locais ações efetivas para criar cidades que acolham e valorizem a população idosa.
O envelhecimento populacional não é um problema, mas sim uma realidade que devemos abraçar e transformar em uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento para todos.
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Com o aumento da expectativa de vida, fazer uma reflexão sobre os cuidados com a nossa saúde, se torna cada vez mais importante.
O questionamento que fica é: será que neste tempo a mais conseguimos aproveitá-lo com qualidade de vida?
Se você continuar com o mesmo estilo de vida, será que daqui a 20 anos você será saudável?
A tecnologia trouxe muitas facilidades para o nosso cotidiano, mas com ela também trouxe o sedentarismo. Esse é um dos maiores riscos para a saúde nos dias atuais.
Mas nós temos uma ótima notícia: a natureza proporciona o remédio perfeito para os males do sedentarismo, pois permite a prática de atividades físicas diversas.
Por isso, a nossa dica é que você comece hoje mesmo, da forma mais simples e segura, caminhando.
Em poucas semanas você vai perceber a diferença, como a disposição, por exemplo. Em seguida, busque orientação de um profissional de educação física.
Este simples ato pode garantir muitos anos de vida com qualidade!
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Nos últimos anos, temos testemunhado um incrível aumento na expectativa de vida em todo o mundo. Esse é um motivo de celebração, pois significa que estamos vivendo mais tempo e tendo a oportunidade de desfrutar de uma vida plena e gratificante.
Por outro lado, o aumento da expectativa de vida traz consigo desafios significativos para as cidades. À medida que mais pessoas vivem por mais tempo, é fundamental que nossas comunidades se adaptem para garantir uma qualidade de vida adequada para todas as gerações.
Foi a partir dessa necessidade que o Dr. Alexandre Kalache concebeu e iniciou o projeto
“Movimento Cidade Amiga do Idoso” que tem como objetivo tornar as cidades locais que tornam a convivência mais fácil, saudável e confortável para os idosos.
O projeto promove oportunidades na saúde, aprendizagem ao longo da vida, participação e segurança. O programa faz parte de uma rede global da Organização Mundial da Saúde que abrange mais de 1400 cidades em 51 países.
Conheça as cidades brasileiras que já aderiram ao “Cidade Amigas do Idoso”:
- Veranópolis – RS
- Jaguariúna – SP
- São José Do Rio Preto – SP
- Gramado – RS.
Juntos, podemos construir cidades inclusivas, amigáveis e sustentáveis, onde todas as pessoas possam desfrutar de uma vida plena, independentemente da idade.
Acesse o nosso site e conheça esse projeto de perto.
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